O CÉU TAMBÉM CHOROU Em determinado momento o céu recolheu nuvens cabisbaixas, entristecidas... Em lágrimas, iriam mesclar de mais tristezas o mundo (já triste) de muitas pessoas. Chuvas que conseguiram se desprender, ficaram suspensas até segunda ordem. O vento, solidário, decidiu enroscar-se e repousar no sopé da montanha. Da lua nada se espera... Escondida está na sombra das estrelas que também não apareceram. Um poema incompleto aguarda o verso que, inconsolável chora pelo restante da inspiração que não encontrou. Restando apenas o silêncio sufocado e incompreendido pela dor. ******** Ísis Dumont Hoje, no momento em que a chuva encobriu o firmamento e meu poema tingiu-se de luto pela ausência do sol. Estado melancólico que haverá de passar com a chegada do novo dia. No amor e na fé todas as coisas se farão novas.
Beijossssss de uma "Boa noite"!!!
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Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 28/08/2014
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