Se Eu Pressentir Não sei o porquê, mas “juro” Que gostaria de saber... Mesmo sem temer a morte, Mas desejando que quando vier, Venha naturalmente. Se eu pudesse escolher, pediria-lhe que Demorasse bastante, Porque ainda tenho muito o que fazer. Ainda falta muito para concluir. A essa altura, não dar para deixar nada No meio do caminho... Quem iria terminar? Embora admita que ninguém deixará nada concluído. Cada qual tem seu papel a desempenhar. Por isso, ninguém fará por mim nem por você! Mas a gente não conclui, por mais que tente! Se eu pressentir, amor,” juro” que Deixarei um bilhete por aqui! Só assim morrerei com a certeza De que uma prece a mais Minha alma receberá! Isis Dumont (Nova Cruz – RN, 14/10/2012) PS.: Não costumo “jurar” para afirmar nada. É a primeira vez que utilizo esse termo, daí porque coloquei “entre aspas.” “Não jurar”... coisa que aprendi ainda criança rs. Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 15/10/2012
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