Aparecida Ramos - Prosa e Verso
Palavras que a alma e o coração não calam.
Textos
LÁ, TUDO É ANTIGO COMO EU
Essa semana estive pensando muito em nós dois.
Tive uma idéia, que não posso deixar para amanhã, nem depois.
Convidei amigos que irão, juntos construir...
Uma nova cabana no vale encantado, pra gente
Poder ficar... e da beleza da natureza, usufruir.
Nossa mobília será dois banquinhos de madeira rústica, feitos pelos moradores lá da travessia...
Para repousar... temos uma rede grande, de belas varandas, que nos acolherá no final do dia.
Lá, nosso passeio será de mãos dadas numa caminhada...
Nossos pulmões irão receber e poder respirar o ar puro, e o perfume das flores da campina encantada.
Não veremos filme, não há energia, só a luz solar...
Mas a luz da lua nos iluminará, após o sol
se pôr...
Durante todas as noites que estivermos lá.
E as estrelas mais belas estarão torcendo pelo nosso amor!
Lá não teremos ventiladores, nem ar condicionado.
Mas teremos a brisa, suave e dengosa, pra nos refrescar no calor da tarde.
Nosso amor é imenso, e se tiver frio, os raios de sol nos aquecerão...
Serão testemunhas do amor que sentimos e que viveremos com intensa paixão.
Nossa refeição... será comida caseira, vem lá da aldeia, feita pelas mulheres dos trabalhadores...
Nossa água é pura, apanhada da chuva que cai lá na fonte, no meio do jardim e de muitas flores.
Levo um violão, faço uma canção pra
te presentear...
Nossos versos de amor serão recitados quando a noite chegar...
Longe da cidade, estaremos livres para celebrar esse nosso "amar".
Pela madrugada, dormindo abraçados, esperando a hora pra ir caminhar, e as flores colher...
Muitos passarinhos, cantarão felizes em nossa homenagem, e nos acordarão para recepcionarmos o amanhecer.
Isis Dumont
Essa semana estive pensando muito em nós dois.
Tive uma idéia, que não posso deixar para amanhã, nem depois.
Convidei amigos que irão, juntos construir...
Uma nova cabana no vale encantado, pra gente
Poder ficar... e da beleza da natureza, usufruir.
Nossa mobília será dois banquinhos de madeira rústica, feitos pelos moradores lá da travessia...
Para repousar... temos uma rede grande, de belas varandas, que nos acolherá no final do dia.
Lá, nosso passeio será de mãos dadas numa caminhada...
Nossos pulmões irão receber e poder respirar o ar puro, e o perfume das flores da campina encantada.
Não veremos filme, não há energia, só a luz solar...
Mas a luz da lua nos iluminará, após o sol
se pôr...
Durante todas as noites que estivermos lá.
E as estrelas mais belas estarão torcendo pelo nosso amor!
Lá não teremos ventiladores, nem ar condicionado.
Mas teremos a brisa, suave e dengosa, pra nos refrescar no calor da tarde.
Nosso amor é imenso, e se tiver frio, os raios de sol nos aquecerão...
Serão testemunhas do amor que sentimos e que viveremos com intensa paixão.
Nossa refeição... será comida caseira, vem lá da aldeia, feita pelas mulheres dos trabalhadores...
Nossa água é pura, apanhada da chuva que cai lá na fonte, no meio do jardim e de muitas flores.
Levo um violão, faço uma canção pra
te presentear...
Nossos versos de amor serão recitados quando a noite chegar...
Longe da cidade, estaremos livres para celebrar esse nosso "amar".
Pela madrugada, dormindo abraçados, esperando a hora pra ir caminhar, e as flores colher...
Muitos passarinhos, cantarão felizes em nossa homenagem, e nos acordarão para recepcionarmos o amanhecer.
Isis Dumont
Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 01/07/2012
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