A poesia de Dilson tem o cheiro da hortelã, ornamenta igual as rosas tem sabor de café da manhã, é deleite para os olhos e nutre como a avelã. PRAZER EM CONHECER Caro amigo, poeta Dilson Ferreira ou (aqui entre nós) DILSON POETA! Imagino que você nem esperava mais que eu escrevesse e postasse algo assim em sua homenagem, (mesmo singela) tendo em vista o tempo transcorrido desde a data em que estive lhe visitando em uma manhã próxima do último Natal, um breve momento em sua residência, na cidade de Natal/ RN.
Dilson, quero dizer-lhe de minha alegria e satisfação em lhe "conhecer" pessoalmente. Percebi o quanto você é um homem sereno, simpático, tranquilo, educado, sorridente e carismático. Em 2019 lhe enviei um exemplar de "Palavras da Alma" meu livro de Crônicas e poemas, e em troca fui presenteada com um de seus livros: Arte Terapia (Converso, com verso). E, ao lhe visitar, fui premiada com mais essa obra: Artefícios (acres versos doces). Em sua trajetória existencial, o poeta lançou sobre o solo fértil da imaginação e da criatividade as sementes regadas pela emoção e pela sensibilidade de seu coração, que em sua escrita esbanja bom humor, alegria, solidariedade, preocupação com a vida, enfim, nos brinda em taças que transbordam e nutrem os leitores a partir da diversidade das temáticas abordadas. https://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=62018 Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 08/02/2020
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