Um nome, um verso, uma saudade
Há dias de sol
sem Sol há noites de Lua sem luar há Céu estrelado de brilhos estelares ausentes. Há janelas abertas sem brisa entrando há um verso de amor, sozinho apreciando a sonoridade de um nome cravado na palma da mão de outro verso que, por enquanto abraça a saudade inundando um mar de amor infinito que não cabe em nenhum Oceano deste Universo. Imagens: https://www.google.com.br Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 10/06/2018
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