Aparecida Ramos - Prosa e Verso
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                          "Trajetória" de um Ídolo  (Marcos Paulo)



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Em "Começar de Novo"

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Diretor


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 Antonia Fontenelle (esposa)              

O diretor e ator Marcos Paulo, morreu neste domingo (11), aos 61 anos, em virtude de embolia pulmonar, em sua casa no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela Central Globo de Comunicação. O velório será realizado nesta segunda, na capela 1 do Cemitério São João Batista, em Botafogo.
Em outubro deste ano, Marcos Paulo realizou exames de rotina no Hospital São José, em São Paulo, nos quais foi constatada a remissão total de câncer.
Segundo boletim médico, ele estava com a "saúde perfeita e o câncer do esôfago em total remissão", ou seja, sem a presença de células cancerígenas. Marcos Paulo iniciou tratamento em maio de 2011, quando foi detectada a doença em um exame de rotina. Em agosto, o diretor passou por uma cirurgia para retirada do tumor e, para isso, ficou 20 dias internado.
Carreira
Ator e diretor de TV teatro e cinema, Marcos Paulo Simões começou a trabalhar aos 5 anos de idade, fazendo teatro infantil. Nascido em São Paulo, a 1º de março de 1951, e criado no bairro do Bixiga, era filho adotivo do ator, diretor, produtor e autor de TV Vicente Sesso. Por isso e por conta da informalidade da produção da época, ele cresceu entre os marceneiros e técnicos de televisão e em contato com alguns dos maiores atores da época, como Fernanda Montenegro, Francisco Cuoco e Sérgio Britto.
 
Em 1967, fez sua primeira novela na TV Excelsior, de São Paulo: "O Morro dos Ventos Uivantes". Trabalhou também na TV Record ("Ana, a Professorinha", 1968), e na TV Bandeirantes ("Era Preciso Voltar", 1969).
 
Marcos Paulo começou a trabalhar na TV Globo em 1970. Sua estreia foi na novela "Pigmalião 70", de Sesso, ao lado de Sérgio Cardoso e Tônia Carrero. Seus primeiros papéis eram de galãs de boa-índole. O primeiro vilão, Rafa, líder de uma gangue de motociclistas arruaceiros, surgiu na novela "O Primeiro Amor", de Walther Negrão.
 
Em 1972, o ator fez parte do elenco do primeiro programa gravado em cores da TV brasileira: "Meu Primeiro Baile", Caso Especial adaptado por Janete Clair da peça Carnet de Bal, de Jacques Prevert.
 
Marcos Paulo estava escalado para trabalhar na primeira versão de "Roque Santeiro", em 1975, mas a novela foi censurada.
 
Em 1978, já consagrado como ator, Marcos Paulo passou cinco meses nos Estados Unidos fazendo um curso de direção na New School. Quando retornou ao Brasil, estreou como diretor na novela "Dancin’ Days", de Gilberto Braga, ao lado de Dennis Carvalho e José Carlos Pieri. Os três assumiram a direção da novela a partir do capítulo 75, no lugar de Gonzaga Blota.
 
Dirigiu ainda os seriados "Plantão de Polícia" (1979) – no qual também atuou –, "Delegacia de Mulheres" (1990) e "Carga Pesada" (2003), além da minissérie "Parabéns pra Você" (1983), de Bráulio Pedroso. Participou da criação do seriado "Armação Ilimitada", em 1985, e foi diretor de alguns episódios do "Caso Especial" (1972-1992) e do "Você Decide" (1992). Dirigiu também alguns programas musicais da série "Grandes Nomes" (1981) ao lado de Daniel Filho, que criou o projeto em 1981.
 
Em 1993, Marcos Paulo foi um dos idealizadores do programa "Radical Chic", junto com Miguel Paiva, criador da personagem. Em princípio, seriam quadros inseridos na programação do Fantástico, mas José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, resolveu aproveitar a ideia e fazer um programa de games voltado para adolescentes.

 Depois de um período dedicado apenas à direção, Marcos Paulo voltou a atuar na novela "Eu Prometo" (1983), de Janete Clair, e no episódio "As Dores do Parto", da "Quarta Nobre".
 
No teatro, entre vários trabalhos, atuou em Quando as "Máquinas Param" (1971), de Plínio Marcos, e "Deus lhe Pague", de Joracy Camargo. No final dos anos 1970, montou a peça "As Gralhas", de Bráulio Pedroso – pela qual recebeu o prêmio Mambembe como diretor-revelação –, e "Sinal de Vida", de Lauro César Muniz.

Em 1972, estreou no cinema em "Eu Transo... Ela Transa", de Pedro Camargo. Trabalhou nos filmes "Mais que a Terra" (1990), de Elizeu Ewald; Apolônio Brasil (2003), de Hugo Carvana; "Diário de um Novo Mundo" (2005), de Paulo Nascimento, e "Se Eu Fosse Você 2" (2009), de Daniel Filho, entre outros. Seu único trabalho como diretor de longa-metragem foi em “Assalto ao Banco Central” (2010).

 Em 1998, Marcos Paulo assumiu um dos núcleos de direção de programas da TV Globo. Sob sua responsabilidade, foram produzidas as novelas "Meu Bem Querer" (1998), "Força de um Desejo" (1999), "Porto dos Milagres" (2001), "O Beijo do Vampiro" (2002), "Começar de Novo" (2004) e "Desejo Proibido" (2007). Outros programas também produzidos pelo Núcleo Marcos Paulo foram "Você Decide", Malhação", o especial de fim de ano "Estação Globo" e "Os Caras de Pau".

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Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 12/11/2012
Alterado em 12/11/2012
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