Não Estou Nem aí... Pra Mim! (Texto curto) Nessa minha curta existência já errei muito! Errei até demais! E muitas pessoas também erraram comigo! O pior é que quase ninguém nesse mundo, quando machuca os outros, está disposto a reconhecer as falhas e a pedir desculpa ou perdão. Mas por outro lado, e por mais incrível que possa parecer, foram esses erros que me ajudaram a escrever. Talvez, se não fossem eles, eu não saberia o que colocar no papel. Foi através dos meus erros e dos erros dos outros que eu aprendi a amar muito mais. Aprendi a amar em primeiro lugar a mim e ao meu próximo. Estranho, não?... Mas é verdade! Foi a partir daí que comecei a amar. Primeiro amando o vazio da minha vida. O vazio que me impulsionou e me impulsiona diariamente a buscar “conteúdo”, a buscar “preenchimento”. Amo essa “máxima:” Amo tanto que sou capaz de amar, inclusive o vácuo.” Costumo falar que nasci para três coisas na vida: ser mãe (de verdade), amar as pessoas e escrever. Sem esquecer que “esse” amar as pessoas inclui doação... e doação de mim mesma. Amo tanto o ser humano que não estou nem aí pra mim, e não só "me empresto" como "me doo" pra você. Pode até soar “diferente,” “estranho,” mas esse é meu jeito. Não sei nem saberia viver de outra forma. Se você acha isso difícil ou se não acredita em minhas palavras, gostaria que tivesses a oportunidade de olhar em meus olhos para saberes que isso é a pura verdade! Beijosssss com amor e desejos de um Ótimo FDS!!!! Isis Dumont Direto da Sala de Redação... rs Inspiração em pensamento de Clarice Lispector 21/07/2012, às 13:03h Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 21/07/2012
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