DELÍCIA!!!... Assim,Você!...
Estive ontem no Consultório do Urologista Dr. João Alberto Lins. Essa minha alma metida a "boa samaritana", de vez em quando me tira de casa para ajudar a resolver "coisas" de terceiros rsrs, mas eu faço isso com a melhor das intenções e boa vontade. Fui acompanhando uma pessoa. E, meus queridos amigos poetas e poetisas, confesso que fiquei impressionada com a quantidade de "companheiros" que lá aguardavam o atendimento médico. Tenho certeza de que o médico que reside na capital do Estado, só deve ter encerrado o expediente lá para as tantas da noite, inclusive por ser ele o único especialista nessa área (na região) e por fazer esse atendimento apenas um dia por semana. A maioria dos "clientes" do Dr. João Lins, também incluía além da consulta o famoso "exame de toque". Enquanto os observava, fiquei a imaginá-los alguns anos atrás. Muitos, certamente ciumentos, além de machistas, arrogantes, prepotentes, principalmente para com as esposas. Até pensavam que nunca iriam precisar de médico. E muitas vezes, também não entendem nem gostam quando as mulheres precisam ir ao ginecologista e perguntam, inclusive, se trata-se de homem ou mulher, o profissional. Percebi alguns tímidos, com vergonha de estar ali, dava para ver no olhar. O fato é que homens assim, com essa "mentalidade", nunca pensam que vão um dia envelhecer ou antes disso podem adoecer. É importante lembrar que com o passar do tempo, com o declínio da idade, as "novidades" desagradáveis vão surgindo, tanto para os homens quanto para as mulheres. O maior diferencial consiste no fato de que as mulheres se cuidam mais! Portanto caríssimos, CUIDEM - SE!!! ABAIXO -O MACHISMO! -A TIMIDEZ! -O MEDO, A VERGONHA, -A AUTO-SUFICIÊNCIA, -A MANHA! Viver uma vida saudável é direito de todas as pessoas, mesmo assim, quando não foi possível prevenir, pelo menos deve-se procurar o tratamento correto e seguir todas as recomendações médicas. E de preferência com um bom especialista. Ok?...
Confira, abaixo, algumas informações importantes sobre a saúde do homem.
Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar. A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos. Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes comparado à população em geral, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditários) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias. Levantamento feito com as sociedades médicas brasileiras, antropólogos, psicólogos, membros do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), em que foram ouvidos cerca de 250 especialistas mostrou que os homens não costumam freqüentar os consultórios por conta de três barreiras principais: cultural, institucionais e médicas. A pesquisa serviu como subsídio para a política nacional de atenção à saúde do homem, implementada no Sistema Único de Saúde. Dentre as barreiras culturais Schubert cita o conceito de masculinidade vigente na sociedade, no qual o homem se julga imune às doenças, consideradas por ele sinais de fragilidade. O homem como provedor, não pode deixar de trabalhar para ir a uma consulta. “Eles não reconhecem a doença como algo inerente à condição do homem, por isso acham que os serviços de saúde são destinados às mulheres, crianças e idosos”, explica o médico. Além disso, outra dificuldade é que eles não acreditam em profilaxia, o que prejudica o trabalho em prevenção. Em relação às barreiras institucionais, o levantamento mostrou que os homens não são ouvidos nas unidades adequadamente, por isso freqüentam pouco esses locais. O fato de grande parte dos serviços serem formados por profissionais mulheres, também impede que eles encontrem espaço adequado para falar sobre a vida sexual, como por exemplo, relatar uma impotência. De maneira geral faltam estratégias para sensibilizar e atrair os homens aos ambulatórios Sobre as barreiras médicas, o especialista enumera a falta de postura adequada dos profissionais de saúde e as consultas com duração muito curta. “Os médicos precisam dar mais atenção nas consultas para estabelecer uma relação médico-paciente ótima”, alerta. Como enfrentar esses aspectos para provocar a mudança de comportamento é o grande desafio da política de saúde do homem. “Será preciso desaprender e reaprender o aspecto cultural. O homem deixou de ser o machão do passado e a sociedade está reformulando o conceito de masculinidade, para isso precisaremos da ajuda da mídia”, afirma o coordenador. Será preciso também contar com a ajuda das empresas para que elas criem programas que estimulem seus funcionários a visitarem profissionais de saúde. Em geral eles não querem deixar o horário de expediente para ir ao consultório, pois acham perda de tempo. Uma saída seria a criação de espaços de atendimento em saúde na própria empresa. Outra solução seria a inserção do cuidado com o homem nas equipes de Saúde da Família, que já foi implementado. Dentre as situações que mais matam o homem, até os 40 anos, estão as causas externas (violência, agressões e acidentes de trânsito/trabalho). Depois dos 40 anos, em primeiro lugar estão as doenças do coração e em segundo os cânceres, principalmente do aparelho respiratório e da próstata. Pesquisei na Net. Isis Dumont PS. Todas as minhas (supostamente) Prosas são fatos reais. Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 09/03/2012
Alterado em 12/03/2012 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |