RASCUNHOS NA GAVETA Sou poema empoeirado, guardado na gaveta dos sonhos que ainda não vivi, Sou retina estressada pela rotina de minha vista cansada por não te ver, Sou canoeiro remador solitário, abandonado em alto mar acompanhado pela tempestade de minha solidão... Sou a concha soterrada na areia do deserto de meu coração. Sou fagulha flamejante na paisagem escaldante do vulcão que emerge da paixão... sou passista que exibe na folia seios desnudos a provocar tuas emoções, sou menina bailarina te amando e te esperando para abrir meu coração. Isis Dumont (Encontrei na gaveta, ainda de 2011) Aparecida Ramos
Enviado por Aparecida Ramos em 09/01/2012
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